Cultura
o clero representado pela Ceast
O fórum
nacional que reuniu cerca de 150 participantes oriundos das diversas provincias
do país, teve como objectivo trocar experiênciascom vista identificar as soluções
para uma estratégia de implementação do programa do governo para o sector da
cultura tendo em vista a sua materialização a fim de se levar a cultura para
patamar mais alto, nos seus variados dominios sobre tudo naqueles sectores que
lhe garantisse a sustentabilidade das suas acções.
Na
ocasião o bispo da diocese do Uige dom Emilio Sumbelelo destacou o papel da
igreja na valoriᴢação do patrimonino cultural angolano que une os povos desta
nação coferindo numa dimensão estatuaria as diferentes áreas culturais e consubstanciando
um suporte jurídico na regulação das actividades que se impoem em agentes
culturais.
Disse
ainda que a maioria parte das províncias ostenta uma enorme potencial patrimonial
cuja conservação e preservaçãoé da tutela do ministério da cultura, cabe a esse
criaracções que concorrem para elaboração do registo e inventário de todo património
histórico, religiosoe cultural, através dos programas específicos.
Por
sua vez,atitular da pasta Rosa Cruz e Silvaministra da cultura ao intervir nos
temas discutidos, apontou as normas que norteiam o
procedimento da cultura, e mencionou osespectáculo e divertimentos públicos,
estatuto geral dos museus, lei do mecenato, lei de cinemas e audiovisuais, política
nacional do livro e da promoção da leitura, estatuto das casas de leitura e
estatuto da rede nacional de bibliotecas publicas que recentemente foram
estabelecidos.
E
nestas, destacou amudança dos novos padrões de consumo e lazer da sociedade
angolana assim como os crescentes investimentos de empresas e instituições no domínio
da cultura têm contribuído para ampliação e criação de um público atento ao
mercado dos produtos e eventos culturais.