quinta-feira, 25 de julho de 2013

CONTRIBUTO DA IGREJA NA VALORIAÇAO DO PATRIMONIO CULTURAL ANGOLANO


Cultura



 o clero representado pela Ceast
A mensagem veio expressa pelo secretario da CEAST dom EmílioSumbelelo bispo da diocese do Uige por ocasião do 3º conselho consultivo do ministério da culturarealizado em Benguelae que teve lugar na sala de conferências do hotel m´ombaka com a duração de três dias no mês de junlho de 2013.
O fórum nacional que reuniu cerca de 150 participantes oriundos das diversas provincias do país, teve como objectivo trocar experiênciascom vista identificar as soluções para uma estratégia de implementação do programa do governo para o sector da cultura tendo em vista a sua materialização a fim de se levar a cultura para patamar mais alto, nos seus variados dominios sobre tudo naqueles sectores que lhe garantisse a sustentabilidade das suas acções.
Na ocasião o bispo da diocese do Uige dom Emilio Sumbelelo destacou o papel da igreja na valoriᴢação do patrimonino cultural angolano que une os povos desta nação coferindo numa dimensão estatuaria as diferentes áreas culturais e consubstanciando um suporte jurídico na regulação das actividades que se impoem em agentes culturais.
Disse ainda que a maioria parte das províncias ostenta uma enorme potencial patrimonial cuja conservação e preservaçãoé da tutela do ministério da cultura, cabe a esse criaracções que concorrem para elaboração do registo e inventário de todo património histórico, religiosoe cultural, através dos programas específicos.
Referiu por outro lado que a igreja vai continuar a preservar os lugares culturais espirituais assim como também históricos onde os determinados povos das regiões que esteja localizado o respectivo monumento se revêm, sublinhando o santuário da Nsa. Sra. Mama Muxima localizado na província do Bengo, por ser considerado também histórico, Concluiu o prelado. 
Por sua vez,atitular da pasta Rosa Cruz e Silvaministra da cultura ao intervir nos temas discutidos, apontou as normas que norteiam o procedimento da cultura, e mencionou osespectáculo e divertimentos públicos, estatuto geral dos museus, lei do mecenato, lei de cinemas e audiovisuais, política nacional do livro e da promoção da leitura, estatuto das casas de leitura e estatuto da rede nacional de bibliotecas publicas que recentemente foram estabelecidos.
E nestas, destacou amudança dos novos padrões de consumo e lazer da sociedade angolana assim como os crescentes investimentos de empresas e instituições no domínio da cultura têm contribuído para ampliação e criação de um público atento ao mercado dos produtos e eventos culturais.